BIDEN TOMA SEGUNDA DOSE DA VACINA CONTRA COVID-19
Joe Biden toma a 2° dose da vacina contra coronavírus
- Tomou a 1° dose da Pfizer em dezembro
- Quer imunizar 50 milhões em 100 dias
- Comunicou que plano completo de vacinação sairá na próxima quinta (14)
O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, tomou nesta 2° feira (11.jan.2020) a 2° dose da vacina contra o coronavírus desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer em parceria com a empresa de biotecnologia alemã BioNTech. O próximo presidente dos EUA havia tomado a 1° dose em 21 de dezembro.
A vacina da Pfizer foi a 1° a ser aprovada para uso emergencial nos Estados Unidos e já é aplicada em diversos países. Estudo apontou 90% de eficácia da vacina contra a COVID-19.
Na oportunidade, disse que “não havia nada para se preocupar” na tentativa de reforçar a segurança do imunizante em distribuição no país.
O democrata também aproveitou para avisar que divulgará na 5ª feira (14.jan.2021) o plano de vacinação da sua gestão, que será iniciado no mesmo dia de sua posse.
A Era Biden quer iniciar sua gestão com um grande desafio. A meta do futuro governo é vacinar 50 milhões de pessoas nos EUA nos primeiros 100 dias desde a posse presidencial, em 20 de janeiro.
Segundo Biden: “A prioridade número 1 é levar as vacinas aos braços dos americanos o mais rapidamente possível”, afirmou. “Estamos fazendo o programa agora, vamos fazer uma reunião com uma equipe agora à tarde, vou anunciar na quinta-feira um plano, como vamos proceder, o custo disso.”
Desde o início da pandemia, mais de 376.000 pessoas morreram nos Estados Unidos por conta do coronavírus e mais de 22,6 milhões de pessoas foram infectadas, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins. O Brasil, Estados Unidos e Índia são os três países que lideram o número de óbitos decorrentes da COVID-19.
Nos próximos dias, os olhos estarão voltados para a Casa Branca a fim de confirmar se a meta inicial de vacinação do governo Biden será cumprida e se o impeachment de Donald Trump será levado adiante, em discussão após a invasão de apoiadores do republicano ao Capitólio, sede do Congresso norte-americano, na última 4ª feira (6.jan.2021).
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* Artigo escrito por Renato Santos.